Deus é real
A existência não é um circulo ou algo finito. O homem não é um mero acidente biológico, a eternidade da alma nos reme-te a outro entendimento. Onde existe um criador, que está no controle absoluto de tudo. ( Deus).
O criador que dos céus e da terra, e tudo que o homem conhece ou venha a conhecer por existência, como nosso pensamento é pequeno diante da possibilidade de outros mundos, e de um ser divino e eterno. O sincronismo e perfeição das leis que regem o universo possibilitando a vida, tudo minuciosamente planejado e controlado. Algo que está além do entendimento humano.
O homem sonha com tantas descobertas e ambiciona outras tanta relativo a origem de tudo. Deveria estar empenhado em enxergar os sinais do Senhor da criação. E enforca-se para obedeces-lho em tudo, e não inventar deuses de pau e pedras, de astros e estrelas e seres terrestre. O espelho e o principal inimigo de quem tem por si a própria negação. Chegamos a duas hipóteses, fato é que crendo ou não crendo, existimos, ou não existimos. Ou fomos criado ou somos projeção da negação, e não existimos imaginamos nossa existência.
A complexidade da vida é a tentativa de explicar a simplicidade e verdade estabelecida. Somos o que somos, criaturas planejadas e arquitetadas por um ser maior (Deus).
Nada pode mudar o que está estabelecido pelo criador. Por que teme tu a morte ó simples mortal! Quem temeria o fim da dor, ou o fim do que não tem inicio.
O tolo teme o que não conhece e desperdiça o ensinamento, os loucos inventam novas explicações. Ou sois inconsequentes ou loucos, não importa, nada pode mudar o imutável, há eternidade, há soberania do criador e maestro do tempo regente da sinfonia da vida. Ilimitado é o seu poder, e infinitamente maiores são seus planos.
Nascer é glorioso, morrer também o é. A questão é o crédulo da existência. Crê tu que existe? Se existe, quem o que é você? De onde surgiu, para onde vai? O homem pode acreditar em muitas coisas que acontece depois da sua morte reencarnação, o fim de tudo, ressuscitar, purgatório, etc.. Crer em algo é uma coisas, o acontecimento do que cremos, a concretização não depende exclusivamente do ato de crer, e sim no fato real e concreto onde depositamos nossa crença.
Não se pode mudar é o que há de vir depois da morte. Sobre a vida há o que questionar, estudar, meditar e mudar.
A morte pertence ao criador, com a vida ele nos da o espírito, a morte ele o recolhe. Vida ( pequeno lapso de tempo) usufruímos o que é nos dado. A morte ao criador pertence. Tudo o que nasce morre, morrer vem do criador, o tempo de vida é um presente dele, uma oportunidades de aprendizado e ampla liberdade de escolhas. O velho nada tem haver com o menino que foi um dia, e o menino que envelhece nada terá com o velho. Por que o novo e o velho não se misturam, assim também é com vida e a morte. O respirar indica a vida, apodrecimento a morte.
Quando nascemos não acrescentamos dias a nossa existência, pelo contrario entramos em contagem regressiva para a morte. As leis que regem existência não está ao nosso alcance, como não está ao nosso alcance os fenômenos naturais, o nascer do sol, o vento, ou o tamanho das ondas do mar. Morrer é a condição que pulsa a vida.
Vida e morte não acontecem por mero acosso, há um planejamento e um executor, o criador. Nossa meditação não é sobre a consciência da existência, e sim a constatação da existência do criador. Deus é o Senhor e criador absoluto de tudo, e controla os fenômenos naturais e sobrenaturais. Inimaginável, Sublime, Excelsior que foge a todo entendimento humano. Deus é real como você e eu.
Amém.
O criador que dos céus e da terra, e tudo que o homem conhece ou venha a conhecer por existência, como nosso pensamento é pequeno diante da possibilidade de outros mundos, e de um ser divino e eterno. O sincronismo e perfeição das leis que regem o universo possibilitando a vida, tudo minuciosamente planejado e controlado. Algo que está além do entendimento humano.
O homem sonha com tantas descobertas e ambiciona outras tanta relativo a origem de tudo. Deveria estar empenhado em enxergar os sinais do Senhor da criação. E enforca-se para obedeces-lho em tudo, e não inventar deuses de pau e pedras, de astros e estrelas e seres terrestre. O espelho e o principal inimigo de quem tem por si a própria negação. Chegamos a duas hipóteses, fato é que crendo ou não crendo, existimos, ou não existimos. Ou fomos criado ou somos projeção da negação, e não existimos imaginamos nossa existência.
A complexidade da vida é a tentativa de explicar a simplicidade e verdade estabelecida. Somos o que somos, criaturas planejadas e arquitetadas por um ser maior (Deus).
Nada pode mudar o que está estabelecido pelo criador. Por que teme tu a morte ó simples mortal! Quem temeria o fim da dor, ou o fim do que não tem inicio.
O tolo teme o que não conhece e desperdiça o ensinamento, os loucos inventam novas explicações. Ou sois inconsequentes ou loucos, não importa, nada pode mudar o imutável, há eternidade, há soberania do criador e maestro do tempo regente da sinfonia da vida. Ilimitado é o seu poder, e infinitamente maiores são seus planos.
Nascer é glorioso, morrer também o é. A questão é o crédulo da existência. Crê tu que existe? Se existe, quem o que é você? De onde surgiu, para onde vai? O homem pode acreditar em muitas coisas que acontece depois da sua morte reencarnação, o fim de tudo, ressuscitar, purgatório, etc.. Crer em algo é uma coisas, o acontecimento do que cremos, a concretização não depende exclusivamente do ato de crer, e sim no fato real e concreto onde depositamos nossa crença.
Não se pode mudar é o que há de vir depois da morte. Sobre a vida há o que questionar, estudar, meditar e mudar.
A morte pertence ao criador, com a vida ele nos da o espírito, a morte ele o recolhe. Vida ( pequeno lapso de tempo) usufruímos o que é nos dado. A morte ao criador pertence. Tudo o que nasce morre, morrer vem do criador, o tempo de vida é um presente dele, uma oportunidades de aprendizado e ampla liberdade de escolhas. O velho nada tem haver com o menino que foi um dia, e o menino que envelhece nada terá com o velho. Por que o novo e o velho não se misturam, assim também é com vida e a morte. O respirar indica a vida, apodrecimento a morte.
Quando nascemos não acrescentamos dias a nossa existência, pelo contrario entramos em contagem regressiva para a morte. As leis que regem existência não está ao nosso alcance, como não está ao nosso alcance os fenômenos naturais, o nascer do sol, o vento, ou o tamanho das ondas do mar. Morrer é a condição que pulsa a vida.
Vida e morte não acontecem por mero acosso, há um planejamento e um executor, o criador. Nossa meditação não é sobre a consciência da existência, e sim a constatação da existência do criador. Deus é o Senhor e criador absoluto de tudo, e controla os fenômenos naturais e sobrenaturais. Inimaginável, Sublime, Excelsior que foge a todo entendimento humano. Deus é real como você e eu.
Amém.
