Isto significa vida eterna: Que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro a e daquele que enviaste, Jesus Cristo. João 17:3

Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa. Atos 16:31

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

O que significa honrar a Deus com as nossas primícias?



O termo “primícias”, que aparece 41 vezes nas Escrituras, significa “primeiras coisas de uma série”, como: primeiros frutos colhidos (Êx 23.19); primeiros animais nascidos (Gn 4.4, ARA); primeiros lucros (Pv 3.9) etc. Há 33 ocorrências no Antigo Testamento, sendo: vinte, no Pentateuco; seis, nos livros Históricos; três, nos Poéticos; e quatro, nos Profetas. Esse vocábulo aparece também oito vezes no Novo Testamento, mas com sentidos diferentes do empregado no texto veterotestamentário, sendo: sete, nas Epístolas (Rm 8.23; 11.16; 16.5; 1 Co 15.20,23; 16.15; Tg 1.18); e uma, em Apocalipse (14.4).

O que são as primícias para nós, hoje?

Em Êxodo 23.19 está escrito: “As primícias dos frutos da tua terra trarás à Casa do SENHOR, teu Deus” (ARA). Esta e outras passagens veterotestamentárias correlatas (cf. Êx 34.22; Lv 2.12,14; 2 Cr 31.5; Ne 13.31; Sl 78.51; Os 9.10 etc.), à luz do ensinamento sobre as contribuições financeiras contido no Novo Testamento — já que a Bíblia é análoga —, mostram que “primícias” aludem aos nossos dízimos e ofertas.

De acordo com Provérbios 3.9, fazendo-se uma aplicação baseada no ensino neotestamentário, a maneira como vemos nossas posses ou finanças revela se confiamos em Deus ou em nós mesmos. Fazendo-se uma aplicação para hoje, se, na antiga sociedade agrária, as primícias eram consideradas a parte mais importante da colheita, devemos dar a Deus as primícias do nosso salário, e não o que sobrar depois de todas as contas pagas.

Entregar ao Senhor as primícias da nossa renda é uma obrigação?

Por um lado, devemos contribuir para a obra de Deus sobretudo por amor, voluntariamente. Ou seja, deve-se ter em mente que quaisquer ofertas, dízimos ou outro tipo de contribuição devem ter como motivação o amor, e não a barganha (fr. ant. bargaignier, “fazer troca de mercadorias”).

Ofertar livremente ou contribuir com o dízimo (10% dos rendimentos) são práticas cristãs históricas, derivadas das Escrituras (Ml 3.8-10; Mt 23.23; 2 Co 9.6-15). Deus, como Supremo Arquiteto, por exemplo, criou o Tabernáculo, mas a obra-prima para as suas formação e feitura estava com o povo. Moisés, então, não precisou propor “desafios de semeadura”, pois “veio todo homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o impeliu, e trouxeram a oferta alçada ao SENHOR” (Êx 35.21).

Tudo o que temos, nesta vida, pertence ao Senhor (1 Co 4.7; Tg 1.17; Sl 24.1; Êx 13.2), inclusive o dinheiro (Ag 2.8,9). A Ele pertence não apenas 10% do que possuímos, e sim tudo (100%). O Senhor tem permitido que nós administremos o que nos tem dado, como bons despenseiros ou mordomos (1 Co 4.1; 6.19,20). E devemos ser-lhe gratos, destinando uma parte de nossa renda, as "primícias", à sua obra. No que tange às ofertas alçadas, uns dão mais, outros menos, conforme cada um se move, voluntariamente, “segundo propôs no seu coração” (2 Co 9.7).

Por outro lado, também é nossa obrigação contribuir financeiramente para a obra de Deus. Conquanto não devamos contribuir prioritariamente por obrigação, e sim espontaneamente (Êx 25.2), isso não quer dizer que tenhamos o direito de não contribuir com dízimos e ofertas para a obra do Senhor (Ml 3.8-10). O cristão que se preza sabe que "Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber" (At 20.35).

Considerando que a contribuição financeira é análoga à evangelização, qual é a maior motivação para o servo de Deus evangelizar e contribuir para a obra de Deus? O amor a Cristo e às almas perdidas (Rm 10.1; Jd v. 23). Nesse caso, ao mesmo tempo, todos sabemos que evangelizar e contribuir financeiramente para a obra de Deus também é nossa obrigação (1 Co 9.16; Ez 33.8). Quanto ao dízimo, especificamente, ainda que deva ser entregue, a priori, por amor, em retribuição a tudo que temos recebido do Senhor, temos a obrigação, o dever, de entregá-lo: “deveis” (Mt 23.23).

Uma resposta a quem se opõe ao dízimo

Alguns oponentes do dízimo alegam que ele se refere exclusivamente a Israel, haja vista o sustento dos levitas que serviam no Templo. Segundo os tais, com a inauguração da Nova Aliança, depois do brado de Jesus na cruz (Jo 19.30), o dízimo teria sido anulado juntamente com a lei mosaica (cf. Hb 9.16,17). As igrejas de hoje precisam de manutenção. Assim como no Templo, na Antiga Aliança, os levitas precisavam do dízimo e das ofertas alçadas para manterem o lugar de culto ao Senhor, os templos de hoje (e a obra de Deus, de maneira geral) precisam de recursos para a sua manutenção.

O culto neotestamentário é análogo ao dos tempos do Antigo Testamento. Como a natureza e os fundamentos do culto não mudaram, o fato de o dízimo então ser levítico e pertencer à ordem de Arão, que era transitória, não anula a sua utilização nos dias de hoje. O dízimo cristão pertence à ordem de Melquisedeque (cf. Hb 7.1-10), mas Paulo fez referência ao dízimo levítico a fim de extrair dele o princípio de que o obreiro é digno do seu salário (1 Co 9.9-14; cf. Lv 6.16,26; Dt 18.1).

Se o Novo Testamento não reconhecesse a legitimidade da prática do dízimo levítico nos dias de hoje, Paulo jamais teria empregado textos da “lei de Moisés” para tratar da contribuição financeira. O Senhor Jesus jamais anulou o dízimo. Ele inaugurou o tempo da graça (Jo 1.17), mas isso não significa que Ele “jogou fora” ou aboliu tudo o que foi dado a Moisés, nos tempos veterotestamentários.

A obra vicária do Senhor foi eficaz no que tange a não mais dependermos da lei mosaica quanto à salvação, que se dá exclusivamente pela graça de Deus, por meio da fé (Ef 2.8,9; Tt 2.11). Entretanto, há obras que comprovam nossa salvação pela fé (Tg 2.17,18), como a contribuição financeira, relacionada com as “boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10). Boa parte dos mandamentos dados a Moisés são atemporais e aplicam-se à Igreja do Senhor (cf. Mt 5-7). O Senhor Jesus não revogou toda a Lei. Quanto ao Decálogo, que é apenas um resumo da Lei, nove dos dez mandamentos foram repetidos no Novo Testamento de maneira ampliada ou modificada, com exceção do relativo à guarda do sábado (cf. Mc 2.24-28; Gl 4.8-11).

Sabemos, ainda, que a inauguração do tempo da graça não anulou todos os princípios e mandamentos divinos contidos no Antigo Testamento. Muitos deles são atemporais, como “Não adulterarás”, por exemplo, o qual Jesus não anulou, e sim o ampliou, acrescentando-lhe o aspecto psicológico (Mt 5.28). Muitos defendem a total anulação do dízimo no tempo da graça alegando que estamos libertos da lei mosaica. Ora, quais são as implicações de sua observância quanto à salvação pela graça de Deus? É pecaminoso contribuir com 10% dos rendimentos para a obra do Senhor? O ato de entregar o dízimo na igreja local é posterior à salvação pela graça e, portanto, nada tem que ver com a salvação pelas obras.

Alegam, também, os oponentes do dízimo que o Novo Testamento diz muito pouco — quase nada — acerca dele. De fato, não há muita ênfase direta ao dízimo na segunda parte da Bíblia. Por outro lado, além das poucas passagens neotestamentárias em prol do dízimo, há algumas que o mencionam de modo indireto (cf. At 4.32; 2 Co 8.1-9; 9.6ss; Fp 4.10-19). O texto de Mateus 23.23, por exemplo, é direto e claro. O que o Senhor Jesus disse já seria suficiente para nos fazer crer que a prática do dízimo é sim neotestamentária, apesar de os seus destinatários originais terem sido os fariseus. E o mais importante: não existe uma sequer que o condene!

Tomando-se uma porção maior de texto, Mateus 23.13-33, vemos que o Senhor apresentou princípios e mandamentos universais, aplicáveis à igreja hodierna. Por exemplo, no versículo 28 está escrito: “exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e iniquidade”. Não temos aqui o ensinamento de que não devemos ser hipócritas, o que se aplica a todos, e não somente aos fariseus? Indubitavelmente, ao lermos o versículo 23, estamos diante de um grande mandamento para os dias atuais. Qual? O de que devemos, ao contrário dos fariseus, ser justos, misericordiosos, bem como ter fé e contribuir para a obra de Deus, em retribuição a tudo que dEle temos recebido.

O ensino de Hebreus 7.1-10, à luz de Romanos 4.11,12,16, Gálatas 3.9 e João 8.39, também é muito claro. Como já vimos, a graça não anula todos os princípios e mandamentos divinos contidos na lei mosaica. Além disso, à luz das passagens agora citadas, o dízimo pode, perfeitamente, ser visto como uma prática atemporal, que antecede à lei dada a Moisés (cf. Gn 14.20; Lc 11.42).

Argumentam os inimigos do dízimo, ainda, que Jesus falou deste antes da inauguração da Igreja e que os apóstolos nada falaram acerca disso. Ora, há muitos mandamentos da parte de nosso Senhor que foram transmitidos antes de a Igreja ter sido inaugurada no dia de Pentecostes. São todos eles nulos? O ensinamento de Jesus em Mateus 5-9 é para a Igreja, a despeito de anteceder a sua morte expiatória. Abriremos mão das grandes verdades contidas aqui, em razão de o Senhor as ter apresentado antes da cruz? João 14-17 também é para a Igreja. Se não podemos receber como verdade neotestamentária o que o Senhor disse antes de a Igreja ter sido inaugurada (At 2), isto é, antes de sua morte e ressurreição, em quê a igreja de Atos dos Apóstolos baseava os seus ensinamentos?

Dizem, finalmente, que o dízimo hoje faz parte da Teologia da Prosperidade. Como já vimos, o fato de um crente ser dizimista, em gratidão a Deus e pensando no bem da sua obra, não deve, de modo algum, ser confundido com a prática da barganha para obter a salvação (cf. Ef 2.8-10). Não entregamos o dízimo para ser salvos, e sim porque somos salvos. Não contribuímos para a obra do Senhor querendo ser ricos (cf. 1 Tm 6.9,10). Mas o Senhor, sem dúvida, abençoa a quem contribui generosamente para a sua obra (2 Co 9.6-15; Ml 3.8-10).

A confiança de que Deus nos abençoa quando lhe somos fiéis nos dízimos e ofertas nada tem que ver com a barganha idolátrica da Teologia da Prosperidade (Ef 5.5; 2 Pe 2.3; 2 Co 2.17). Não é vedado ao obreiro do Senhor viver da obra. No Novo Testamento, vemos que o princípio veterotestamentário de que o trabalhador é digno de seu alimento (ou salário) é aplicado aos servos do Senhor (Mt 10.10; Lc 10.7; 1 Co 9.7-14; 1 Tm 5.17,18).

Portanto, como tudo foi escrito para o nosso ensino (Rm 15.4), temos de estudar a Bíblia a fim de entender como certos mandamentos, princípios e exemplos do Antigo Testamento se aplicam a nós, hoje. Graças a Deus, nem todos os crentes foram influenciados pela perigosa conduta de demonizar o dízimo, atrelando-o à tentativa de salvar-se pelas obras da lei. Caso contrário, algumas igrejas já teriam fechado as portas, haja vista tal prática ser necessária para a manutenção da obra do Senhor na terra, assim como o era nos tempos do Antigo Testamento. Continuemos, pois, trazendo nossas primícias à Casa do Senhor (Êx 23.19).

Ciro Sanches Zibordi

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Por que ler a Bíblia ?



Ler a bíblia é o único meio do homem verdadeiramente se conceituar no tempo e no espeço. 
Nela encontramos com perfeição de detalhes a resposta da origem do homem e de todas as coisas deste universo. 
 A bíblia não é um livro com amontoado de história que conta a trajetória do povo judeu. Ela é a carta de Deus para a humanidade. Que deve ser lida e relida por todo homem que almeja respostas sobre perguntas como: De onde eu vim? Por que estou aqui? Para onde irei depois de morrer.

Assim como o conteúdo de uma carta contem mais detalhes que um recado transmitido verbalmente por outro. Ler a bíblia nos revela a quão cuidadoso e zeloso é o Deus vivo.
Ter notícias de um parente ou amigo que não vemos a algum tempo é bom, ouvir falar de como ele está, e o que está fazendo, melhor ainda. Agora imagine o prazer de falar com essa pessoas, ouvi-lo pessoalmente. Deus usa a bíblia para se comunicar conosco. Lendo a bíblia encontramos respostas para perguntas que só Deus é capaz de responder.

A bíblia não é um diário que Deus escreveu para não se esquecer dos acontecimentos. Deus é o todo Poderoso, Senhor de toda sabedoria. Porque aquele que não nunca dorme nem cochila, que pelo seu poder com palavras criou os céus e a terra, que é onisciente, onipotente e onipresente, que sabe de todas as coisas antes mesmo que elas aconteçam.  A bíblia sagrada é uma carta aberta a toda a humanidade, para que o homem não se esqueça de Deus. E como encontra-lo. Nela Deus declara seus princípios, estatutos e testamento.

Jesus está presente nos primeiros versículos, em toda a bíblia e no capítulo final. Porque lendo a bíblias sempre encontraremos Jesus, ele é a perfeição de Deus, Santo, Justo, reconciliador e eterno. Em Jesus encontramos as maravilhas de Deus. Porque ele é Deus. Nele encontramos forças para seguir e prosseguir no caminho para a salvação. Porque ele é Filho unigênito do Deus Pai, herdeiro do reino dos céus, Deus e somente Deus tem poder para salvar.

 (Isaías 9:6).

 Ler a bíblia e ouvir a voz de Deus.

 Amém.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Nunca feche a porta da reconciliação


É comum ouvirmos esposas traídas dizendo algo do tipo: ”Com este homem, nunca mais eu volto”; ou então é o filho que diz: “ Depois do que o meu pai fez, não o aceito mais na minha casa”; ou então , é o pai que diz “ Na minha casa, ele não põe mais os pés. Se voltar, eu não abro a porta”, ou o irmão que diz. “ Eu não o aceito de volta”. 

O pai do filho prodigo nos ensina que manter a porta da reconciliação aberta é uma questão de compreensão do poder do amor e da graça de Deus. Você sabia que o maior desejo de Satanás é fazer que o ódio se instale em nós para que fechemos a porta da reconciliação em nosso lar em tempo de crise? 
Você já imaginou onde estaríamos se, depois que Adão e Eva pecaram. Deus tivesse fechado a porta da reconciliação para nós? O inferno seria o único destino para todos os homens.
A bíblia nos fala de uma reconciliação entres dois irmão que demorou vinte anos para acontecer. (Gêneses 27 e 33-34). 
Foram vinte anos de separação, ódio, ressentimentos, ira reprimida, silêncio e desejo de vingança. Mas Deus trabalhou no coração desses homens; e o que lemos em Gênesis nos toca profundamente. Depois de vinte anos, veja a reconciliação. 
Mas Esaú correu ao seu encontro e o abraçou. Ele colocou seus braços ao redor do pescoço de Jacó e o beijou. E os dois choraram. Então Esaú viu as mulheres e crianças e perguntou: Quem são esses que estão com você?
 “ São meus os filhos que Deus bondosamente concedeu ao seu servo”, respondeu Jacó. Nesse meio tempo, se aproximaram as servas e seus filhos e se inclinaram diante de Esaú. Aproximaram também Lia e seus filhos e se inclinaram. Finalmente aproximaram-se Raquel e José e se inclinaram.
Esaú então perguntou: Com que intenção você mandou todos esses rebanhos que encontrei? Jacó respondeu: Para ser bem recebido diante do meu senhor. 
 Esaú, porem. Disse: Eu tenho muitas riquezas , meu irmão. Guarde o que é seu. 
Não recuse! Insistiu Jacó. Se existe aprovação da sua parte, por favor aceite o meu presente, porque ver a sua face é como ver a face de Deus; além disso o senhor me recebeu tão bem. Aceite, pois, o presente que eu lhe trouxe. Deus tem sido muito generoso comigo. O que tenho é mais do que suficiente para mim. E insistiu tanto que Esaú acabou aceitando. (Gn 33:4-12).
A reconstrução daquilo que foi destruído sempre passa pela porta da reconciliação.

Um amigo me contou que certo pastor tinha um filho que se envolveu com drogas e passou a se comportar de forma rebelde, dando muito trabalho, até que o rapaz decidiu ir embora de casa. Aquele pai, daquele dia em diante, tomou uma decisão. “ Nós nunca vamos trancar a porta da cozinha que dá para os fundos da casa”. 
Ele e a esposa tomaram essa decisão porque tinham certeza de que suas orações seriam respondidas por Deus. O tempo passou e, certo dia, quando o pastor levantou pela manhã e foi preparar o café, para sua surpresa, o filho estava sentado em uma cadeira. Ele olhou para o pai e disse: Voltei para nunca mais sair! 

“A decisão é sua, pois a chave da porta está na suas mãos. Em meio à crise, mantenha a porta da reconciliação aberta. Jamais diga ‘nunca mais.”


Fonte: NOVA BÍBLIA VIVA; O poder da graça na família. Editora Mundocristão.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

A luz e a escuridão


1 João 1.

1 Estamos escrevendo a vocês a respeito da Palavra da vida, que existiu desde a criação do mundo. Nós a ouvimos e com os nossos próprios olhos a vimos. De fato, nós a vimos, e as nossas mãos tocaram nela.
 2 Quando essa vida apareceu, nós a vimos. É por isso que agora falamos dela e anunciamos a vocês a vida eterna que estava com o Pai e que nos foi revelada. 
3 Contamos a vocês o que vimos e ouvimos para que vocês estejam unidos conosco, assim como nós estamos unidos com o Pai e com Jesus Cristo, o seu Filho. 
4 Escrevemos isso para que a nossa alegria seja completa. Deus é luz
5 A mensagem que Cristo nos deu e que anunciamos a vocês é esta: Deus é luz, e não há nele nenhuma escuridão. 
6 Portanto, se dizemos que estamos unidos com Deus e ao mesmo tempo vivemos na escuridão, então estamos mentindo com palavras e ações.
7 Porém, se vivemos na luz, como Deus está na luz, então estamos unidos uns com os outros, e o sangue de Jesus, o seu Filho, nos limpa de todo pecado. 8 Se dizemos que não temos pecados, estamos nos enganando, e não há verdade em nós. 
9 Mas, se confessarmos os nossos pecados a Deus, ele cumprirá a sua promessa e fará o que é correto: ele perdoará os nossos pecados e nos limpará de toda maldade.
10 Se dizemos que não temos cometido pecados, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua mensagem não está em nós.