Isto significa vida eterna: Que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro a e daquele que enviaste, Jesus Cristo. João 17:3

Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa. Atos 16:31

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Pecadores nas Mãos de um Deus Irado

   

 Pecadores nas Mãos de um Deus Irado  
            por Jonathan Edwards

     Sermão pregado em 08 de Julho de 1741 em Enfield, Connecticut - EUA 
     “... A seu tempo, quando resvalar o seu pé” (Deuteronômio 32.35). 

     Nesse versículo os ímpios e incrédulos israelitas, que eram o povo visível de Deus, e que viviam debaixo de Sua graça, são ameaçados com a vingança do Senhor. Apesar de todas as obras maravilhosas que Deus operara em favor desse povo, este permanecia sem juízo e destituído de entendimento, como está escrito no versículo 28. e mesmo sob todos os cuidados do céu produziram fruto amargo e venenoso, conforme verificamos nos dois versículos anteriores.

  A declaração que escolhi para meu texto, "A seu tempo, quando resvalar o seu pé", parece subentender as seguintes questões, relativas à punição e destruição que aqueles ímpios israelitas estavam sujeitos a sofrer: 

 1. Que eles estavam sempre expostos à destruição , assim como está sujeito a cair todo aquele que se coloca de pé, ou anda por lugares escorregadios. A maneira como serão destruídos vem aí representada pelo deslize de seus pés. A mesma citação encontramos no Sl 73.18-19, "Tu certamente os pões em lugares escorregadios, e os fazes cair na destruição". 

 2. Faz supor também que estavam sempre sujeitos a uma súbita e inesperada destruição, à semelhança daquele que anda por lugares escorregadios e a qualquer instante pode cair. O ímpio não consegue prever se, num momento, ficará de pé, ou se, em seguida, cairá. Quando cai, cai subitamente, sem aviso, como está escrito, também, no Sl 73.18-19, "Tu certamente os põe em lugares escorregadios, e os fazes cair na destruição. Como ficam de súbito assolados! Totalmente aniquilados de terror!" 

 3. Outra coisa implícita no texto é que os ímpios estão sujeitos a cair por si mesmos, sem serem derrubados pelas mãos de outrem, pois aquele que se detém ou anda por terrenos escorregadios não precisa mais do que seu próprio peso para cair por terra.

 4. E também a razão pela qual ainda não caíram, e não caem, é por não haver chegado ainda o tempo determinado pelo Senhor. Pois está escrito que quando este tempo determinado, ou escolhido, chegar, seu pé irá resvalar. E então serão entregues à queda, para a qual já estão predispostos por causa do próprio peso. Deus não os susterá mais em lugares escorregadios, mas vai deixá-los sucumbir. 
Então, nesse exato momento, cairão em destruição, à semelhança daqueles que transitam em terrenos escorregadios, à beira de precipícios, e não conseguem se manter de pé sozinhos,caindo imediatamente e se perdendo ao serem abandonados. 

 Eu insistira agora num exame maior das seguintes palavras: não há nada, a não ser a boa vontade de Deus, que impeça os ímpios de caírem no inferno a qualquer momento. 

 Por mera boa vontade de Deus, me refiro à sua vontade soberana, ao seu livre arbítrio, o qual não é restringido por nenhuma obrigação, nem tolhido por qualquer tipo de dificuldade. Em última análise, sob qualquer aspecto, nada, exceto a vontade de Deus, tem poder para preservar os ímpios da destruição por um instante sequer. A verdade dessa observação transparecerá nas seguintes considerações:

 1. Não falta poder a Deus para lançar os ímpios no inferno a qualquer momento. A mão dos homens não é suficientemente forte quando Deus se levanta. O mais forte deles não tem poder para resistir-lhe, e ninguém consegue se livrar de suas mãos.Ele não só pode lançar os ímpios no inferno, como pode fazê-lo com a maior facilidade. Muitas vezes, uma autoridade terrena encontra grande dificuldade em dominar um rebelde, o qual acha meios de se fortalecer e se tornar mais poderoso pelo número de seguidores que alicia. Mas com Deus não é assim. Não há força que resista ao seu poder. Mesmo que as mãos se unam, e que enormes multidões de inimigos do Senhor juntem suas forças e se associem, serão todos facilmente despedaçados. São como montes de palha seca e leve diante de um furacão, ou como grande quantidade de restolho perto de chamas devoradoras. Nós achamos fácil pisar e esmagar uma lagarta que se arrasta pelo chão. Achamos fácil também cortar ou chamuscar um fio de linha fino que segura alguma coisa. Então, é simples para Deus, quando lhe apraz, lançar seus inimigos no inferno profundo. Quem somos nós, que imaginamos poder resistir Àquele ante cuja repreensão a terra treme, e perante quem as pedras tombam? 

 2. Eles merecem ser lançados no inferno. Assim, a justiça divina não se interpõe no caminho dos ímpios; nem faz objeção pelo fato de Deus usar seu poder para destruí-los a qualquer momento. Muito pelo contrário, a justiça fala assim da árvore que produz frutos maus: "... pode cortá-la; para que está ela ainda ocupando inutilmente a terra?" (Lc 13.7). A espada da justiça divina está o tempo todo erguida sobre suas cabeças, e somente a mão de absoluta misericórdia e a mera vontade de Deus podem detê-la. 

 3. Os ímpios já estão debaixo da sentença de condenação ao inferno. Eles não só merecem ser lançados ali, mas a sentença da lei de Deus, esse preceito de eterna e imutável retidão que o Senhor estabeleceu entre si mesmo e a humanidade, também se coloca contra eles, e assim os mantém. Portanto, tais homens já estão destinados ao inferno. "...o que não crê já está julgado." (Jo 3.18). Assim, todo impenitente pertence, verdadeiramente, ao inferno. Ali é o seu lugar, ele é de lá, como temos em João 8.23: "vós sois cá debaixo" e para lá é destinado. Este é o lugar que a justiçam, a Palavra de Deus e a sentença de sua lei imutável reservam para ele.

 4. Assim sendo, eles são objetos da ira e da indignação de Deus, que se manifesta através dos tormentos do inferno. E a razão de não descerem ao inferno agora mesmo não é pelo fato do Senhor, em cujo poder se encontram, estar menos irado com eles no momento, ou, pelo menos, não tão encolerizado como está com aquelas miseráveis criaturas a quem ele atormenta no inferno, as quais experimentam e sofrem ali a fúria de sua indignação. Sim, Deus se acha muito mais furioso com um grande número de pessoas que está vivendo na terra agora, talvez de modo mais tranqüilo e confortável, do que com muitos daqueles que estão experimentando as chamas do inferno. Portanto, a razão porque Deus ainda não abriu a sua mão e os liquidou, não é por ele não se importar com suas iniqüidades, ou não se ofender. O Senhor não se parece com eles, embora pensem que sim. A fúria de Deus arde contra eles, sua condenação não demora. O abismo está preparado, o fogo está pronto, a fornalha incandescente está ardendo, pronta para recebê-los. As chamas vermelhas queimam. A espada luminosa foi afiada e pesa sobre suas cabeças. O inferno abriu a sua boca debaixo deles. 

 5. O diabo está pronto a cair sobre os ímpios, para apoderar-se deles como coisa sua, no momento em que Deus o permitir. Eles lhe pertencem, suas almas encontram-se em seu poder e sob seu domínio. As Escrituras os apresentam como propriedade de satanás (Lc 11.21). Os demônios os espreitam, estão sempre ao seu lado, à sua direita, esperando por eles como leões esfaimados e enfurecidos que vêem a presa, aguardando a hora de agarrá-la, mas são restringidos por enquanto. Se Deus retirasse sua mão, a qual os refreia, eles cairiam sobre suas pobres almas num instante. A velha serpente está pronta a dar o bote. O inferno escancara sua boca para recebê-los. E se Deus permitisse, seriam rapidamente engolidos e consumidos.

 6. Nas almas dos pecadores reinam aqueles princípios diabólicos que os faria arder agora mesmo no inferno, se não fosse a restrição imposta por Deus. Existe na própria natureza carnal do homem uma potencialidade alicerçando os tormentos do inferno. Há aqueles princípios corruptos que agem de maneira poderosa sobre eles, que só dominam completamente, e que são sementes do fogo do inferno. Esses princípios são ativos e poderosos, de natureza extremamente violenta, e se não fosse a mão restringidora do Senhor sobre eles, seriam logo destruídos. Iriam arder em chamas da mesma forma que a corrupção e a rebeldia fazem arder os corações das pessoas condenadas, gerando nelas os mesmos tormentos. As almas dos ímpios são comparadas nas Escrituras com o mar agitado (Is 57.20). Por enquanto Deus controla as iniqüidades deles pelo seu imenso poder, como faz com as ondas enfurecidas do mar, dizendo: "virão até aqui, mas não prosseguirão." Mas se Deus retirasse deles seu poder refreador, seriam todos tragados por elas. O pecado é a ruína e a miséria da alma. Ele é destrutivo pela própria natureza. E se Deus o deixasse sem controle, não seria preciso mais nada para tornar as almas humanas absolutamente miseráveis. A corrupção no coração do homem é algo cheio de fúria incontrolável e sem freio. Enquanto os pecadores viverem aqui, essa fúria será como fogo reprimido pelas restrições divinas. Ao passo que, se fosse liberada, incendiaria o curso natural da vida. E como o coração é um poço de pecado, este mesmo pecado iria imediatamente transformar a alma num forno incandescente ou numa fornalha de fogo e enxofre, caso não fosse restringido.

 7. O fato de não haver sinais visíveis da morte por perto, não quer dizer que haja, por um momento, sequer segurança para os ímpios. O fato do homem natural ter boa saúde, de não prever que poderia deixar este mundo num minuto por um acidente, de não haver perigo visível à sua volta, nada disso lhe ser vê de segurança. Contínuas e inúmeras experiências humanas, em todas as épocas, nos mostram que não existem provas de que o homem não esteja à beira da eternidade, ou de que seu próximo passo não venha a ser no outro mundo. Os caminhos e meios, invisíveis e imprevistos, de chegar lá são incontáveis e inconcebíveis. Os homens não convertidos caminham por cima das profundezas do inferno, sobre uma superfície frágil onde existem varias áreas quebradiças, também invisíveis, as quais não conseguirão agüentar o seu peso. As flechas da morte voam ao meio-dia sem serem vistas. O olhar mais atento não pode distingui-las. Deus tem muitas maneiras diferentes e misteriosas de tirar os homens pecadores do mundo e despachá-los para o inferno. Não há nada que faça crer que o Senhor precise de ajuda de um milagre, ou que necessite se desviar do curso natural de sua providência para destruir qualquer pecador, a qualquer momento. Desde que todos os meios para fazer os ímpios deixarem este mundo estão de tal forma nas mãos de Deus, tão absoluta e universalmente sujeitos ao seu poder e determinação, segue-se que a ida dos pecadores para o inferno, a qualquer momento, depende simplesmente da vontade de Deus – quer usando meios ou não.

 8. O cuidado e a prudência dos homens naturais em preservar suas vidas, ou o cuidado de terceiros em preservá-las, não lhes dá segurança por um momento sequer. A providência divina e a experiência humana testificam isso. Existem evidências claras de que a sabedoria dos homens não lhes é segurança contra a morte. Se não fosse assim, haveria uma diferença entre a morte prematura e inesperada de homens sábios e prudentes, e dos demais. Mas, o que realmente acontece? "Como morre o homem sábio? Assim como um tolo." (Ec 2.16). 

 9. Todo o esforço e artimanha dos ímpios para escaparem do inferno não os livram do mesmo, nem por um momento, pois continuam a rejeitar a Cristo, e portanto permanecem ímpios. Quase todos os homens naturais que ouvem falar do inferno alimentam a ilusão de que vão escapar dele. Quanto a sua própria segurança, confiam em si mesmos. Vangloriam-se do que fizeram, do que estão fazendo e do que pretendem fazer. Cada um traça seu próprio plano, pensa em evitar a condenação, e se vangloria e que irá tramar tão bem todas as coisas que seu esquema, com certeza, não falhará. Na verdade, eles ouvem dizer que poucos se salvam, e que a maior parte dos homens que já morreram foram para o inferno; mas cada um deles se imagina capaz de planejar melhor a própria fuga, do que os outros puderam fazer. Dentro de si mesmos dizem que não pretendem ir para esse lugar de tormento, e que pretendem tomar todo o cuidado necessário, esquematizando as coisas de tal forma na ao terem possibilidade de falhar.
 Mas os insensatos filhos dos homens iludem-se miseravelmente quanto a seus próprios planos. A confiança que depositam na própria força e sabedoria é o mesmo que confiar na fragilidade de uma sombra. A maior parte daqueles que antes viveram debaixo da dispensação da graça, e agora estão mortos, sem dúvida alguma foram para o inferno. E não é por terem sido menos espertos do que os que ainda estão vivos, nem por terem planejado as coisas de tal forma que não lhes assegurou o escape. Se pudéssemos falar com eles, um a um, e perguntar-lhes se, quando vivos, esperavam ser vítimas de tamanha miséria, sem dúvida ouviríamos todos dizer: "Não, eu nunca pensei em vir para cá. Eu tinha esquematizado as coisas de maneira bem diferente. Pensei que iria conseguir algo melhor para mim, que meu plano era adequado. Pensei em me precaver melhor, mas tudo aconteceu de maneira tão repentina. Não esperava por isso naquela época, e nem daquela maneira. Mas tudo veio como um ladrão. A morte foi mais esperta que eu. A ira de Deus foi rápida demais para mim. Oh!, maldita insensatez! Eu me gabava, e me deleitava em sonhos vãos quanto ao que faria no futuro. E justamente quando eu mais falava de paz e segurança, me sobreveio uma súbita destruição."

 10. Deus não se sujeita a nenhuma obrigação, nem a nenhuma promessa de manter o homem natural fora do inferno por um momento sequer. Ele não fez absolutamente nenhuma promessa de vida eterna, ou de libertação ou proteção da morte eterna, senão àquelas que estão contidas na aliança da graça – as promessas concedidas em Cristo, no qual todas as promessas são o sim e o amém. Mas obviamente os que não são filhos da aliança da graça não têm interesse na mesma, pois não crêem em nenhuma das suas promessas, e nem têm o menor interesse no Mediador dessa aliança.

 Portanto, apesar de tudo que os homens possam imaginar ou pretender sobre promessas de salvação, devido suas lutas pessoais e buscas incessantes, deixamos claro e manifesto que qualquer desses esforços ou orações que se façam em relação à religião, será inútil. A não ser que creiam em Cristo, o Senhor, de modo nenhum Deus está obrigado a conservá-los fora da condenação eterna. 

 Então, os homens impenitentes estão detidos nas mãos de Deus por cima do abismo do inferno. Eles merecem o lago de fogo e para ele estão destinados. Deus se acha terrivelmente irritado. Seu furor para com eles é tão grande quanto para com aqueles que já estão agora sofrendo o suplício da fúria de sua ira no inferno. Esses ímpios não fizeram absolutamente nada para abrandar ou diminuir sua cólera, portanto o Senhor não está de modo algum preso a qualquer promessa de livramento, nem por um momento sequer. O diabo espera por eles, o inferno já escancarou a sua boca para tragá-los. O fogo latente em seus corações agrava-se agora querendo explodir. E como continuam sem o menor interesse no Mediador, não existem meios, ao alcance deles, que lhes possa dar segurança. Em suma, eles não têm refúgio e nada onde se segurar. O que os retém a cada instante é a absoluta boa vontade divina e a clemência sem compromisso, sem obrigação, de um Deus enraivecido.

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Eu te louvo por que me fizeste de modo especial e admirável!

   

Eu te louvo por que me fizeste de modo especial e admirável!

Muitas pessoas são vítimas de um mal antigo que destrói a vida de dentro para fora: a insatisfação!
Parece que para elas a vida não tem valor, sentido ou propósito. Vivem reclamando de tudo, de todos e de Deus, como se fossem completamente desprovidas de qualquer favor divino.
Que engano infeliz!
A vida por si só e um incalculável privilegio! É a diferença entre o tudo e nada, entre ser ou ser e entre o real e o irreal. Temos muitos motivos para viver felizes e satisfeitos!
Lembre-se: Deus criou você de uma forma maravilhosa e disse: Ficou bom.

Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Digo isso com convicção. Salmos 139:14.

O salmista fala da vida com alegria e agradece a Deus simplesmente por existir, pelo modo maravilhoso que foi formado. O ser humano é singular se comparado a todas as outras criaturas no universo. Deus nos moldou à sua imagem e semelhança. Soprou em nós o fôlego da vida. Dotou-nos de consciência e capacidade de raciocínio lógico, algo que nenhum outro ser vivo tem. Ele ainda se revela a nós, pois quer ter um relacionamento pessoal com cada ser humano e nos ensinar o propósito da nossa existência: engrandecer o Senhor em tudo o que fazemos. Por fim, dá-nos o privilégio de desfrutar de tudo o que ele é e faz.
Em Gêneses 1:26-31. Vemos Deus olhando para sua obra e constatando que tudo havia ficado muito bom. Isso inclui você e eu: fazemos parte daquilo que Deus chama de muito bom!
Que grande privilégio é saber que nossa existência foi planejada e providenciada pelo Senhor. Essa certeza alimenta nossa saúde mental, emocional e espiritual.
Não enxergar este primeiro e fundamental privilégio joga a pessoa em um vazio emocional, repleto de tristeza e desespero. Mas reconhece-lo é o primeiro passo para a gratidão, e esta, por sua vez, produz contentamento e satisfação. Mesmo em meio a problemas e circunstância desfavoráveis.

Por: Herbert dos Santos Gonçalves
Presente Diário.  ! 

   

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

É chegado o reino dos céus

     É chegado o reino dos céus

     Olá, abençoadas e abençoados. Paz e alegria em Cristo.
     Hoje eu vou falar a respeito de um cara, um cara especial, um cara muito louco Ao qual Jesus Cristo se referiu ao maior homem natural, nascido de uma mulher. Jesus o colocou acima de todos os profetas de toda as gerações. . Mateus 11:11. 
    E quem era esse cara, um cara excepcionalmente diferente, iluminado, uma pessoa verdadeiramente entregue a Deus de coração, de corpo e alma. Um cara que era humano, um homem como eu e você, mas diferenciado na sua fé em Deus Eterno. Ele era visto pelos seus contemporâneos como um profeta, um pastor, como um homem de Deus, um santo homem. Esse cara vivia no deserto. Passava as noites em buracos, e barra viver no deserto, de dia um calor insuportável e a noite temperatura abaixo de zero. Esse homem se alimentava de coisas que eu e você nunca teríamos coragem de olhar para tais coisas, se alimentar delas então meus queridos, jamais. A sua veste era pele de camelo. Mateus 3:4 – Lucas 1:15 – Marcos 1:4. 
    Um homem que ficava o tempo inteiro no deserto orando, glorificando e buscando a Deus. Um homem de oração. Sua era voltada para buscar a Deus o tempo todo. E esse homem questionado se ele era o Cristo, O Messias que os judeus esparravam, não hesitou em negar. Em resposta a tal pergunta ele sempre respondia, eu não sou o Cristo. Mas arrependei-vos por que e chegado o reino dos céus. 
    Queridos toda palavra mentirosa está destinada caiar por terra. E a verdade, a ser revelada. E a verdade que Deus é o único que tem poder para modificar a história do homem, para melhor ou para pior. João Batista vivia no deserto, muitas pessoas o procuravam. E os que o se arrependias dos seus pecados, ele os batizava. Para que estas pessoas pudessem ter uma nova vida. O batismo é isto, e uma simbologia da nossa conversão, uma mudança de vida, estávamos no caminho errado e decidimos outra vereda, a vereda da santidade. João Batista usava o batismo nas águas, como um símbolo de conversão, para todo aquele que se arrependia dos seus pecados. João Batista insistia, em anunciar a chegada do reino dos céus, está era sua missão, preparar o caminho. Este era o homem João Batista, um homem santo, voltado para coisas celestiais. 
    Muitos o viam como um louco, um louco que vivia gritando pelas ruas, uma mensagem que muito não queriam ouvir. Que Deus estava presente no mundo, que Deus não tinha se esquecido do homem. E que todos aqueles que não voltassem para a presença de Deus, já estavam condenados. Este louco, homem que desesperadamente, tentava alertar as pessoas de seus pecados. O filho de Deus, Jesus Cristo esteve diante dele, e foi batizado por ele para que assim se comprasse as profecias. E Jesus foi batizado por João Batista, e logo desceu sobre Jesus o Espírito Santo em forma de bomba. E uma voz lá do céu disse: este é o meu filho amado ao qual eu me alegro. E todos que estavam presente ouviram. 
    Queridos imagine o homem João Batista e Jesus o unigênito de Deus se encontrando. Antes desse encontro. Questionaram a João Batista.
     – Tu es o Cristo? João respondeu. – Não eu não sou o Cristo, mas entre vos está aquele enviado de Deus ao qual eu não digno nem de desamar as sandálias. 
    Logo Depois Jesus se apresenta a João Batista, pedindo para ele o batizar. E João Batista fala.
    - Vem tu pedires que eu te batize, eu é que preciso ser batizado por tu. Eu é que preciso da tua salvação, eu é que preciso que o Senhor Coloque sua mão sobre a minha cabeça, e que seu Espirito me encha. 
Jesus olha para ele e fala: 
    — Por agora basta que compramos as escrituras.
   Ou seja, João fique tranquilo, Deus sabe o que faz, vamos permanecer no plano dele. Por que Deus Pai e o Senhor Todo Poderoso, tudo está na mão dele. E assim aconteceu, João Batista batizou Jesus. Depois de ser batizados, Jesus ainda ficou naquela região por ali alguns dias. E passando Jesus por onde João Batista batizava. E olhando João Batista olhando a Jesus falou:       — Lá está o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Reconhecendo a figura de Jesus, o Filho de Deus, o Cristo, o Messias. 
     Queridos, não preciso mencionar a humildade de João Batista. Que cara era este homem. Reconhece que era homem natural e terreno, e Jesus o Filho de Deus, santo e celestial. Falando aos disse João Batista:
     — É necessário que ele cresça e que eu diminua. João 3:30. João Batista, um homem decidido a servir a Deus, sendo servo fiel ao reino dos céus, obedecendo a Deus em tudo.