O VÍCIO RELIGIOSO
Vamos falar sobre pessoas que transforma a religião em vício. Para isto vamos refletir no texto muito bem esclarecedor do Livro: JESUS O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU. Do autor Mark. W. Baker. Em seu Livro o pastor e psicólogo relata vários casos de seus pacientes e faz um parâmetro de como os ensinamentos de Jesus podem nos ajudar a resolver os problemas cotidianos e aumentar nossa saúde emocional.
Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus. Mateus 5:20.
Ryan frequenta regularmente a igreja, oferece-se como voluntário e está sempre ansioso para discutir religião. Ele tem numerosas imagens e símbolos religiosos no seu apartamento e no carro, gosta de citar a Bíblia para reforçar o que esteja querendo provar, mas desconfia das pessoas que fazem o mesmo quando elas discordam da sua interpretação.
Ryan é muito rígido a respeito de como as pessoas devem se tornar cristãs. Ele tem ideias Muito firme como elas devem falar, o que devem ler, que tipo de divertimento são aceitáveis e como devem pensar a respeito dos assuntos sociais. Embora ele afirme ter entregue a Deus o controle da sua vida, quase todo mundo o considera muito controlador.
Infelizmente, Ryan não deseja relacionamentos e sim discípulos. Ele precisa que outros confirmem as suas convecções religiosas aceitando-as incondicionalmente. Ele não está usando a sua religião com o objetivo de estabelecer uma conexão e sim de impor seus pontos de vista. Esta nunca foi a intenção de Jesus.
Embora Ryan diga as pessoas que deseja que elas sigam Jesus, na verdade é a ele próprio que ele quer que sigam. Internamente, ele vive dúvidas e angustias que tenta encobrir para si mesmo com seu fanatismo religioso. Um de seus amigos certa vez que ele se consulta-se com um terapeuta devido á dificuldade que estava tendo no relacionamento com a namorada.
Mas Ryan desconfiada psicologia. Ele acredita que todos os problemas são resultados da falta de fé e duvida que a terapia possa ajudá-lo.
A verdade é que Ryan não quer conversar com um terapeuta porque não deseja revelar suas dúvidas, inseguranças e sentimentos de confusão interior. Ele gosta de se sentir forte e no controle da situação.
O que Ryan não percebe é que sua religião é uma forma de idolatria, porque está sendo usada para encobrir sentimentos dolorosos em vez de liga-lo a Deus e aos outros. Em vez de entender seus sentimentos, ele os dissimula e com uma linguagem e com rituais religiosos. Ryan usa isso para se medicar contra a dor e o sofrimento, que é o oposto do que Jesus fazia. Ryan tornou-se viciado em controle, e a religião passou a ser a sua droga predileta para garantir a sensação de poder. Provavelmente será necessário que aconteça uma crise na vida de Ryan para fazer com que ele reexamine a sua religião e possa usá-la para favorecer o seu relacionamento com Deus.
Para Jesus , a religião e a idolatria eram absolutamente diferentes. Os fariseus e os escribas eram pessoas sinceramente religiosas que não se consideravam idolatras, porque adoravam a Deus. Mas Jesus advertiu que não devemos usar a religião para parecer íntegros, escondendo dentro de nós os nossos verdadeiros sentimentos. Para ele, a integridade baseasse nos relacionamentos, era muito mais importante do que a integridade fundamentada em dogmas. Aquilo que Jesus descrevia como idolatria eu vejo no meu consultório como vício.
Para Jesus, o propósito da religião era favorecer o relacionamento com Deus e com os outros e não substitui-lo. As vezes as pessoas usam a religião para se sentirem melhor, exatamente como os viciados com as drogas. No caso da idolatria, as leis e os rituais religiosos se tornam a droga proporcionando as pessoas a ilusão de serem melhores do que realmente são.
Princípio Espiritual: A religião é um caminho e não um destino.
Fonte: JESUS O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU. Mark. W. Baker. Editora Sextamte.
Vamos falar sobre pessoas que transforma a religião em vício. Para isto vamos refletir no texto muito bem esclarecedor do Livro: JESUS O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU. Do autor Mark. W. Baker. Em seu Livro o pastor e psicólogo relata vários casos de seus pacientes e faz um parâmetro de como os ensinamentos de Jesus podem nos ajudar a resolver os problemas cotidianos e aumentar nossa saúde emocional.
Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus. Mateus 5:20.
Ryan frequenta regularmente a igreja, oferece-se como voluntário e está sempre ansioso para discutir religião. Ele tem numerosas imagens e símbolos religiosos no seu apartamento e no carro, gosta de citar a Bíblia para reforçar o que esteja querendo provar, mas desconfia das pessoas que fazem o mesmo quando elas discordam da sua interpretação.
Ryan é muito rígido a respeito de como as pessoas devem se tornar cristãs. Ele tem ideias Muito firme como elas devem falar, o que devem ler, que tipo de divertimento são aceitáveis e como devem pensar a respeito dos assuntos sociais. Embora ele afirme ter entregue a Deus o controle da sua vida, quase todo mundo o considera muito controlador.
Infelizmente, Ryan não deseja relacionamentos e sim discípulos. Ele precisa que outros confirmem as suas convecções religiosas aceitando-as incondicionalmente. Ele não está usando a sua religião com o objetivo de estabelecer uma conexão e sim de impor seus pontos de vista. Esta nunca foi a intenção de Jesus.
Embora Ryan diga as pessoas que deseja que elas sigam Jesus, na verdade é a ele próprio que ele quer que sigam. Internamente, ele vive dúvidas e angustias que tenta encobrir para si mesmo com seu fanatismo religioso. Um de seus amigos certa vez que ele se consulta-se com um terapeuta devido á dificuldade que estava tendo no relacionamento com a namorada.
Mas Ryan desconfiada psicologia. Ele acredita que todos os problemas são resultados da falta de fé e duvida que a terapia possa ajudá-lo.
A verdade é que Ryan não quer conversar com um terapeuta porque não deseja revelar suas dúvidas, inseguranças e sentimentos de confusão interior. Ele gosta de se sentir forte e no controle da situação.
O que Ryan não percebe é que sua religião é uma forma de idolatria, porque está sendo usada para encobrir sentimentos dolorosos em vez de liga-lo a Deus e aos outros. Em vez de entender seus sentimentos, ele os dissimula e com uma linguagem e com rituais religiosos. Ryan usa isso para se medicar contra a dor e o sofrimento, que é o oposto do que Jesus fazia. Ryan tornou-se viciado em controle, e a religião passou a ser a sua droga predileta para garantir a sensação de poder. Provavelmente será necessário que aconteça uma crise na vida de Ryan para fazer com que ele reexamine a sua religião e possa usá-la para favorecer o seu relacionamento com Deus.
Para Jesus , a religião e a idolatria eram absolutamente diferentes. Os fariseus e os escribas eram pessoas sinceramente religiosas que não se consideravam idolatras, porque adoravam a Deus. Mas Jesus advertiu que não devemos usar a religião para parecer íntegros, escondendo dentro de nós os nossos verdadeiros sentimentos. Para ele, a integridade baseasse nos relacionamentos, era muito mais importante do que a integridade fundamentada em dogmas. Aquilo que Jesus descrevia como idolatria eu vejo no meu consultório como vício.
Para Jesus, o propósito da religião era favorecer o relacionamento com Deus e com os outros e não substitui-lo. As vezes as pessoas usam a religião para se sentirem melhor, exatamente como os viciados com as drogas. No caso da idolatria, as leis e os rituais religiosos se tornam a droga proporcionando as pessoas a ilusão de serem melhores do que realmente são.
Princípio Espiritual: A religião é um caminho e não um destino.
Fonte: JESUS O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU. Mark. W. Baker. Editora Sextamte.