Quando pertencemos a Deus!
Quando pertencemos
a Deus, ele nos promete que nunca nos deixara e nem nos abandonará. O homem pode ser volúvel, mas Deus é firme.
Ele é constante. E, quando pertencermos, podemos dizer como o apostolo Paulo: “
Porque eu estou bem certo que nem morte, nem anjos, nem principados, nem coisas
do presente, nem do por vir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem
qualquer outra criatura poderá separa-nos do amor de deus, que está em Cristo
Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38-30). Haverá qualquer outra forma de pertencer
que possa ser demonstrada como mais satisfatória do que essa.
De fato, somos duplamente pertencemos a Deus. Primeiro ele nos criou. Mas, de vez que nos afastamos de Deus, pelos nossos pecados, Satanás se apoderou de nós. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho. (Isaias 53:6). Deus, entretanto, de tal modo nos queria que pagou o preço requerido para comprar-nos de volta. O preço foi imenso, o mais alto preço que jamais poderia ser pago. Custou o sacrifício do seu próprio Filho, Jesus, na cruz do Calvário. “... sabendo que não foi mediante a coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Jesus Cristo” (1Pedro 1:1-18).
Pensemos nisso. Deus
pagou o preço do pecado mediante o sangue derramado por seu próprio Filho
amado, a fim de que nos pudesse comprar de volta, remir-nos. E, em razão desse
fato, podemos pertencer a ele. Hoje, amanhã e por toda a eternidade.
Ficamos emocionados quando visualizamos a intima e estreita relação que Deus estabelece para com todos quantos aceitam Jesus Cristo como seu Salvador pessoal. Nessa magnifica relação com Deus Pai, somos filhos, filhos do seu coração. “ Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Sabemos que, quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque haveremos de vê-lo como Ele é ”(1 João 3:2). Que poderia ser mais íntimo de que isso? Que poderia ser mais doce? Agora pertencemos a Ele, porquanto fomos adotados como filhos seus, de conformidade com o que se lê em efésio 1:5-6.
Deus nos lembra que Ele é a videira, e nós
somos os ramos (João 15:5). Em outras palavras as relações com Ele são tão
intima que seria impossível remover um sem retirar parte do outro. Diz-nos Ele
por igual modo, que é o nosso pastor. Todavia, a mais intima de todo as relações
é de fato de que, na realidade o Santo Espírito de Deus habita em nós. “ Não
sabeis que sois santuário De Deus, e que o Espírito Santo de Deus habita em
vós? (1 Coríntios 3:6).
De, fato
quando pertencemos a Deus, desfrutamos de comunhão e de companhia com Ele. Nada
há que satisfaça a necessidade humana intima de relação, do sensor de pertencer,
em grau mais pleno e mais rico do que a comunhão que temos com Deus.
Livro: Psicologia da Felicidade – pgs. 59-60-61.
0 comentários:
Postar um comentário