Isto significa vida eterna: Que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro a e daquele que enviaste, Jesus Cristo. João 17:3

Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa. Atos 16:31

domingo, 20 de abril de 2025

Páscoa e ressurreição de Jesus Cristo.

  

Páscoa e ressurreição de Jesus Cristo.

    Hoje é dia 20 de abril de 2025, domingo de Páscoa. Vamos meditar sobre a ressurreição de Jesus Cristo.  A sobriedade de todo argumento baseasse na apresentação dos fatos com propriedade e veracidade. Não irei decorrer sobre os acontecimentos anteriores à crucificação de Jesus Cristo, pois muitos conhecem como ele foi traído, julgado, condenado e crucificado. Seja por estudos bíblicos ou por dezenas de filmes e séries sobre a vida e o evangelho de Jesus. Cristãos e não cristãos do mundo inteiro conhecem a história de Jesus Cristo.

    Nosso foco hoje será discernimento, proposito e objetividade da vida. Uma vez que Jesus declara em (João 11:25, 26) Eu sou a ressurreição e a vida, quem crer em mim, ainda que esteja morto, viverá e todo aquele que vive crer em mim nunca morrerá.

    O cristão crer na ressurreição de Jesus dentre os mortos. (Mateus 21:1-190) Revela a visita das mulheres ao túmulo vazio e a aparição de Jesus aos seus discípulos.

    O que separa o crer e o duvidar certamente são requeridos contextos justificativos. O crente crer pela fé na ressurreição de Jesus, o descrente, dúvida e não apresenta ônus objetivos, racionalizando a fé. A fé é dom de Deus.  Não preciso de evidências para crer na ressurreição de Jesus Cristo, a história e os relatos de centenas de pessoas que viram e tocaram em Jesus depois da sua ressurreição alimentam minha fé, guiada pela unção do Espírito Santo que dá graça e discernimento aos que buscam a verdade. (Lucas 24:13-35). E o que é a verdade? Diria que a verdade é Deus, por ser o único ser absoluto. Isto nos arremete a outro patamar onde Jesus declara. Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Se vós me conheceis a mim, também conhecereis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto. (João 14:6,7).

    Voltemos à Páscoa, Jesus é crucificado três dias antes da festa pascal, foi declarado morto e transpassado no peito por uma lança romana, depois foi retirado da cruz e enterrado numa tumba nova com uma grande pedra, selando a entrada. Não o bastante, os romanos colocaram vigias para guardar a tumba, com medo de que os seus discípulos e seguidores, que eram muito, roubassem o corpo dele. É sabido que Jesus ressuscitou no terceiro dia e foi visto por centenas de pessoas. Duas questões se fazem pertinentes.  Primeiro: Onde esteve a alma de Jesus nestes três dias em que se ausentou do seu corpo? Segundo: Quem o ressuscitou?

 

    A Bíblia não diz onde Jesus esteve nos três dias entre sua morte e ressurreição. Apenas diz que ele estava morto. Em (Apocalipses 1:17:18) disse Jesus:  Não temas; Eu sou o primeiro e o último; E o que vivo e fui morto, mas eis aqui, estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno. Debater sobre o tema que não se têm informações precisas e entrar no campo da presunção e de termo da plausibilidade. As ordenanças bíblicas declaram que todo aquele que é declarado culpado de crime, seja pregado no madeiro, é amaldiçoado, é maldito de Deus. (Deuteronômio 21: 23).

    Quem ressuscitou a Jesus? Existe o conceito de que Jesus operou a Sua própria ressurreição. Pelo menos vinte e seis textos bíblicos dizem que foi Deus, o Pai, quem O ressuscitou.

    Bom! E qual a minha opinião sobre as duas indagações?  Eu creio que o sacrifício de morte e ressurreição de Jesus Cristo é mais importante para a salvação da humanidade do que quaisquer outros entendimentos existem coisas que só dizem respeito aos céus e pertinentes a Deus. Especular, onde a alma de Jesus esteve nos três dias em que esteve morto e sepultamento, não nos cabe saber. O importante é que Deus Pai o ressuscitou entre os mortos. Deus nunca abandonaria um justo no inferno, sendo Jesus Cristo o Justo de Deus (romanas 3:22). Nem a morte, nem o inferno podem detê-lo, pelo contrário, ele derrotou a morte. Também não sabemos como ele fez isto, o extraordinário é que, pela sua morte e ressurreição, agora podemos alcançar a vida pela graça de Deus que é Jesus Cristo ressurreto.

Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; (Romanos 3:23). Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. (Romanos 6:23).

    Em Jesus Cristo temos redenção e vida. Páscoa, para o cristão salvo, representa salvação e vida eterna. Um dia de redenção e graça. O reconcilio e aceitação como filho de Deus; Jesus com seu sacrifício de morte na cruz e ressuscitação exemplifica a fidelidade de Deus aos justos, somos justificados no sangue imaculado e santo de Jesus Cristo.

Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.

Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.

E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu, eu perca, mas que o ressuscite no último dia.

Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.

Murmuravam, pois, dele os judeus, porque dissera: Eu sou o pão que desceu do céu.

E diziam: Não é este Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu?

Respondeu, pois, Jesus, e disse-lhes: Não murmureis entre vós.

Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia. (João 6:37-44).

 

Amém

Roberto Sant

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Fale mais sobre o amor de Jesus Cristo

 Fale mais sobre o amor de Jesus Cristo. Que Deus nos dê forças para prosseguirmos falando de salvação!



sexta-feira, 4 de abril de 2025

A diferença entre Jesus e os religiosos

 


A diferença entre Jesus e os religiosos

 

    Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.

    Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu testificas de ti mesmo; o teu testemunho é falso.

    Respondeu Jesus, e disse-lhes: Ainda que eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro, porque sei de onde vim e para onde vou; mas vós não sabeis de onde venho, nem para onde vou. (João 8:12-14).

    A diferença entre Jesus a pregação de Jesus e os religiosos. Jesus prega com autoridade o que ouviu do Pai, enquanto os religiosos pregam com convicção, presumindo o entendimento de relatos de outros humanos. E todos sabem como é grande a presunção humana.

    E Jesus, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler.

    E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito:

    O Espírito do Senhor está sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os contritos de coração.

    A proclamar liberdade aos cativos, e restauração da vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, e anunciar o ano aceitável do Senhor.

   E, cerrando o livro e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fixos nele.

   Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos. (Lucas 4:17-21).

    Jesus prega ungido pelo Espírito do Senhor (Espírito Santo), uma pregação unificada e respaldada, na verdade, que é a palavra do Senhor. Os religiosos pregam o que não conhecem, usam de subterfúgios agnósticos promovidos por coação e o medo do desconhecido. Jesus prega a cura pela graça de Deus, a transparência, a liberdade e as boas novas do Reino dos Céus.

    Jesus engrandece o Altíssimo, revelando submissão e zelo, subtraindo-se. (Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Filipenses 2:611). Demonstrando sua total obediência ao Pai. Os religiosos são homens que na sua maioria demonstram humildade, amor e cuidado com as coisas sagradas, mas na realidade são orgulhosos e soberbos, com viés preconceituoso, mergulhados nas arrogâncias das normas e conceitos autoritários.

    Jesus, o bom Pastor. Jesus é o verbo encarnado em figura de homem, a voz reveladora de Deus. Fala com autoridade de quem conhece todas as coisas. Ele estava com Deus no princípio de todas as coisas e com certeza estará presente no dia da redenção. 

    Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas.

    Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas.

   Ora, o mercenário foge, porque é mercenário e não tem cuidado das ovelhas.

   Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.

   Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai e dou a minha vida pelas ovelhas.

  Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um pastor.

   Por isto, o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. (João 10:11-17).

   As qualidades que o torna Jesus o bom Pastor.

Santo: Vigoroso em defender os princípios celestes.

Compaixão: Jesus tinha compaixão pelas pessoas que estavam aflitas e exaustas.

Altruísmo: Jesus tinha uma atitude de servo e não veio para ser servido, mas para servir.

Humildade: Jesus era submisso à vontade do Pai Celeste e dos seus pais terrestres.

Obediência: Jesus foi obediente à vontade do Pai.

Perdão: Jesus demonstrou essa qualidade ao lidar com seus discípulos, seus algozes e com outros.

Amor: Jesus tinha um puro amor e exercia a piedade

Misericórdia: Jesus tinha misericórdia.

Honestidade: Jesus era justo

Verdade: Jesus era verdadeiro.

Gentileza: Jesus era gentil.

Amorosidade: Jesus era voluntarioso de coração e amoroso.

    Jesus é o Cristo, fora dele não há verdade nem redenção, por mais que os religiosos existam em pregar outras práticas de adoração e culto ao Deus Criador dos céus, da terra e tudo que existe.

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.

Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto. (João14: 6-7).

    Jesus Cristo afirma que eles devem imitar “o Filho do Homem que não veio para ser servido, e sim para servir e dar a sua vida por todos”

   E, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo;

   Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos. (Mateus 20:27-28).

   São muitas as diferenças e divergência da pregação de Jesus Cristos e a pregação dos religiosos de plantão.  Os religiosos estão mais atentos às coisas deste mundo, pregando uso e costumes e judaizando a Igreja de Jesus Cristo, a ponto de empregarem as Leis Mosaicas.  Ignorando por completo As Boas nonas de Jesus Cristo. (Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Mateus 11:28).

    Jesus quer que todos sejam salvos, levando os pecadores ao arrependimento dos seus pecados. Deixando claro que ninguém vai ao Pai a não ser por Ele. Não existe outro caminho, por mais que haja tentativa de justificação, somente o sacrifício de Jesus na cruz é capaz de verdadeiramente de redimir o pecador e pela graça achegar novamente o homem a Deus.

Amém.

Roberto Sant